Hoje celebramos Ada Lovelace, a matemática que, em 1852, escreveu o primeiro algoritmo da história — um código criado para um computador inexistente. Basicamente, Ada fez o que todo programador moderno faz na sexta-feira à noite: escreveu algo que o hardware não ia aguentar.

Mas ela fez isso 100 anos antes do hardware existir. Isso é ultrapassar limites. Isso é pensar como gente da StoryMode.

Ada Lovelace era filha de Lord Byron, mas ignorou completamente o drama poético do pai e decidiu operar no terreno da lógica matemática. Ao estudar a Máquina Analítica de Charles Babbage, ela percebeu algo que ninguém mais tinha visto:

"Esta máquina não calcula. Ela cria."

Ada compreendeu antes de todo mundo que uma máquina poderia manipular símbolos, gerar música, processar imagens e criar linguagens inteiramente novas.

Ela inventou a ideia de programação. Ela previu o computador moderno. Ela imaginou a inteligência artificial antes que existisse eletricidade para ligá-la.

Visionária é pouco. Ada foi interdimensional.

• O impossível de hoje é o óbvio de amanhã
  Ada escreveu código para uma máquina hipotética — criadores fazem isso o tempo todo: projetam o que ainda não existe.
• Ideias são mais importantes que ferramentas
  Não interessa se o "hardware da vida" ainda não está pronto. Você pode estar adiantado, e isso é bom.
• Criatividade também é matemática
  O algoritmo é uma história. Uma sequência. Uma dança lógica. Um poema que funciona. Ada entendeu isso antes de todos.
• Tecnologia é linguagem
  E toda linguagem permite criar mundos. Ada foi a primeira arquiteta desses mundos.

Peça ao aluno para criar um algoritmo narrativo: Passo a passo de como uma ideia vira algo real.

Exemplo:

1. nascer a ideia
2. pesquisar
3. testar
4. falhar
5. ajustar
6. apresentar
7. aplicar
8. escalar

Depois, eles transformam isso em um fluxograma visual.