“Sabe quando você vai fazer um rolê com os amigos e precisa combinar quem leva o quê, onde vai ser, que horas começa e o que todo mundo espera da noite? Então, num projeto, é quase a mesma coisa — só que com um nome mais chique: escopo do projeto.
O escopo é basicamente o combinado geral do projeto. É onde a gente define o que vai ser feito, por quem, até quando, e o que tá dentro ou fora desse plano. Sem isso, tudo vira bagunça: o projeto atrasa, gasta mais do que deveria ou sai totalmente diferente do que foi imaginado.
Resumindo: o escopo é o mapa do tesouro. Se ele estiver claro, todo mundo sabe onde quer chegar e como vai fazer isso acontecer.”
1
Teoria: Define o que será feito no projeto (e o que não será).
2
Prática: Especificar entregas evita retrabalho.
3
Exemplo: App de meditação com 3 funções. Nada de chatbot astral.
produto
vs
projeto
teoria
Produto = o que é entregue. Projeto = todo o esforço para entregar.
prática
Diferenciar ajuda a entender custos e tarefas.
exemplo
Fazer o jogo (produto) ≠ reuniões, testes e uploads (projeto).
Requisitos Funcionais
vs
Não Funcionais
teoria
Funcionais = o que o sistema faz. Não funcionais = como ele faz.
prática
Ajuda a criar experiências que funcionam bem.
exemplo
“Agendar sessão” (funcional), “Carregar em 2s” (não funcional)
Definir o que NÃO será feito
teoria
Controla o escopo e evita inchaço.
prática
Garante foco e entrega dentro do prazo.
exemplo
Não terá integração com 12 redes sociais.”
“Projetos não fracassam só pelo que fazem… mas pelo que deixam entrar sem aviso.”
Vamos testar?
Inclui ou exclui?
Pense que você está liderando a Feira de Ciências da escola, o que você inclui e o que você exclui do seu escopo?